domingo, 17 de maio de 2009

Morte meu doce sabor, que venha conosco, amém!

Eu celebro a morte, a doce e eterna morte, morte querida e idolatrada, salvo conduto minha vida você possui, glória de poucos. Que maravilha seta qu nos é doada, por puro amor, morte, morte linda, morte honrrosa, todo amor a ti dedico.
Esta morte amorosa que concede todos os dias as todas pessoas a medida de suas necessidades, situação nova, morte a antiga, velhas concepções de mundo, velhas tendencias que morrem tornando-se incoerentes a medida que se adapta as novas, ao nascimento, crescimento e atualização de novas percepções deste mundo ou simples ideais. Como pode o velho se privar do novo, onde surge a utopia elvada a realidade, quando se delimitamos a pensasr e agira conforme antigas maneiras, antigas equivocadas maneiras. Morte a ignorância, morte, óh morte que age com o mal pra mostrar como o bem funciona.
Agradeço realmente a Deus, ou como quiser o chamar, um ser elevado que nos deixou viver, ou brincar de viver, que nos deixa surgir do nosso mais intimo interior um ser divinizado, creio que a convivência com uma pessoa de padrões e conhecimentos elevados vem me tornando um ser um pouco melhor, a esta pessoa que ao chegar na casa dela, me deparo com um pensamento oriental ao qual dedico grandes honras, vejo livros que despertam o meu interesse sincero a ler escritores/pensadores como Masaharu Taniguchi, Thomas Ashley-Farrand, Howard Murphet, enfim. Tantos outros que poderia acresentar aqui como exemplo, mas digo que são novas ao mundo ocidental, tão carente de grandes pensadores, tão manipulável e fraco.
Matamos de uma vez por todas este pensamento de mesquinhez, possuímos sim nossa cultura ocidentalizada incorporando algo de oriental aperfeiçoando as nossas vidas, matamos todos os maus pensamentos, toda medíocridade, toda ignorância, enfim, morte a morte burra.
Agradeço aos bons e poucos amigos que possuo, agradeço por me transmitirem um pouco de seus conhecimentos, para que eu consiga ter uma brecha de luz sobre esta vida e mundo, não creio mais no que se imagina cotidianamente, mas sim na pura essência do momento, algo enfim é maior que "eu".
Morte, morte querida, extermina de todos os maus pensamentos, e transforma-os em novos, morte doce, suave brisa que me descabela ao luar, faz com que reflitamos sobre este tudo que nos torna em um pequeno ser.

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